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Diabéticos podem ter uma série de doenças associadas. A Neuropatia Periférica atinge nervos sensitivos e motores e trás sérios comprometimentos aos membros inferiores

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Os diabéticos podem desenvolver doenças associadas como a Neuropatia Periférica, que consiste em afetar os nervos periféricos sensitivos e motores prejudicando a sensibilidade nos pés e, em alguns casos, levando à amputação.
O comprometimento dos nervos motores dos membros inferiores no indivíduo diabético determina hipotrofia muscular (perda de massa magra), deformidades e pontos de pressão anormais; esse comprometimento dos nervos sensitivos manifesta-se por distúrbios da sensibilidade nas extremidades podendo chegar à anestesia.
Pela perda da sensibilidade tátil, térmica e dolorosa, há um risco mais elevado de lesões de pele, infecções, fraturas e destruição articular de Charcot (doença que impede a percepção de dor articular).
Dependendo da intensidade da neuropatia periférica, deve-se estimular atividades que não sobrecarreguem os membros inferiores. Dessa maneira, a natação, a hidroginástica, a bicicleta ergométrica, com intensidade adequada,  e os exercícios com membros superiores podem ser os mais indicados para esses grupos.  No entanto, estudos mais recentes têm mostrado que caminhadas de moderada intensidade não levam a um aumento de lesões ou ulcerações em diabéticos com neuropatia periférica.
Os pacientes devem usar sapatos apropriados, com amortecimento, meias de algodão confortáveis e secas e examinar os pés diariamente para detectar lesões precocemente. Pacientes que já apresentem lesão em pés precisam ser restringidos a atividades sem efeito da gravidade, como andar de bicicleta ou exercícios de membros superiores, até a plena cicatrização; deve- se evitar qualquer exercício aquático nessa fase.


Isso é que é atleta; Seu Pedro, 75 anos, vai passear no feriado mas não deixa o seu FitFloor Elástico de lado!!

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Meu artigo da semana no www.idosos.com.br. Como o portador de Alzheimer pode fazer exercícios em cada fase da doença.

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Nos artigos anteriores, falamos dos cuidados que o idoso portador da doença deve ter ao iniciar um programa de Atividades Físicas Planejadas e os efeitos fisiológicos que elas proporcionam. Neste artigo, abordaremos quais exercícios mais adequados para os idosos acometidos com a doença de Alzheimer.
Considerando as fases da doença (leve, moderado e grave); a prescrição deve ser de acordo com as limitações do idoso.
- Na fase inicial, recomenda-se caminhadas e exercícios com movimentos de baixo grau de complexidade; o profissional deve proporcionar motivação e prazer nas atividades. Deve-se incentivar a contagem das séries e estimular a lembrança dos nomes dos exercícios. Em relação às modalidades de exercícios: musculação com os mais variados materiais de resistência ou peso do próprio corpo, alongamentos estáticos ou dinâmicos, caminhada em circuitos que envolvam mudanças de direção ou que aproximem dos movimentos das atividades de vida diária.
- Na fase moderada, os exercícios devem ser ainda mais simples e o profissional deve estar preparado para lidar com eventuais oscilações de comportamento como irritação e agressividade.  Nesse caso o professor deve mudar o foco da situação de modo que a mesma possa ser esquecida pelo idoso e a sessão possa ser retomada. Manter a motivação do idoso nessa fase é um desafio a mais. Os exercícios podem ser os mesmos da fase anterior, mas com menos grau de complexidade.
- Na fase grave, a sessão deve ser obrigatoriamente individualizada, pois a supervisão dos movimentos prescritos deve ser constante; a comunicação e a compreensão do idoso tornam-se ainda mais limitada e os movimentos já muito debilitados, muitas vezes por estar acamado. O foco nessa fase é no trabalho de amplitude de movimento e força. Os exercícios podem ser aplicados de forma mais passiva (movimento auxiliado pelo profissional), como alongamentos estáticos e dinâmicos, ou exercícios simples de força como apertar bolinhas de borracha, esticar faixas elásticas.
Cada série, cada sessão, cada explicação podem ser como se fosse a primeira vez; o profissional e o cuidador não podem esperar que o idoso tenha lembranças da sessão anterior. O objetivo maior é proporcionar o prazer e o bem estar daquele momento, que pode perdurar por horas e com o passar do tempo, fazendo os exercícios com freqüência, obter todos os benefícios fisiológicos que o a Atividade Física Planejada pode proporcionar.


Puxada Peito na academia qualquer lugar!!

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Entenda como o Exercício Físico pode beneficiar o portador da Doença de Alzheimer!!

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No artigo anterior, falamos dos cuidados para o idoso portador da doença iniciar um programa de Exercícios Físicos. Neste, abordaremos os efeitos fisiológicos.
Inúmeros estudos mostram os benefícios do exercício físico na função cognitiva, que está relacionada aos processos de informação (percepção, aprendizagem, memória, atenção, vigilância, raciocínio e solução de problemas).
 A neuropatologia da Doença de Alzheimer caracteriza-se por dois mecanismos que determinam a morte neuronal: formação de placas amilóides externas aos neurônios e hiperfosforilação da proteína tau, que leva à formação de emaranhados neurofibrilares dentro dos neurônios. Estes mecanismos determinam o processo de atrofia cerebral.
Dessa forma acredita-se que o exercício físico pode aumentar o fluxo sanguíneo do cérebro e, conseqüentemente, de oxigênio e outros substratos energéticos, proporcionando assim a melhora da função cognitiva e menor possibilidade de deposição de proteínas que prejudicarão o funcionamento cognitivo.
A atividade física regular também influencia a plasticidade cerebral. Estudos demonstram que o aumento da densidade vascular no córtex cerebelar (responsável pela manutenção do equilíbrio, controle do tônus muscular, movimentos voluntários e aprendizagem motora) mantém a integridade cerebrovascular, evitando a diminuição da circulação cerebral, elevando a capilarização e o número de conexões neurais.
Complementando, o exercício físico aumenta a circulação sanguínea cerebral estimulando a liberação de substancias que auxiliam no funcionamento do sistema nervoso central como o BDNF (brain derived neurotrophic factor), um neurotrófico que promove o crescimento neural mantendo as funções cerebrais e melhorando sua plasticidade; em outras palavras, é uma proteína responsável pela estimulação da regeneração neural em diversas áreas cerebrais, que age como um mediador da eficácia sináptica favorecendo a neuroplasticidade.
Esta proteína é responsável pela aprendizagem e é estimulada pelo exercício físico; sua manutenção mantém a função cerebral e sua longevidade.
Próximo artigo, exemplificaremos os tipos de exercícios físicos mais adequados ao portador do Mal de Alzheimer.


Plantão de dúvidas!! Vídeos dos exercícios para a vc fazer onde quiser!!!

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